Lunático quando cheia,
mais lunático sem ela.
Um perfume no ar, cabelos ao vento...
Uma brisa leve que conduz ao desconhecido.
Me perco na neblina...
Seguindo a luz da lua alva, sensual, que anseio.
Eu anoiteço à medida que a conheço...
Ansiedade, desejo e medo.
Minha lua branca parte quando amanheço...
Nos dias frios, tardes cinzentas, no céu sem estrelas não a vejo.
Na loucura emoldurada do meu berço,
quando distante, a quero perto... e quando perto,
aumenta mais esse desejo...
Nenhum comentário:
Postar um comentário