Seu sorriso...
Surge cintilante eu sua face;
Convite irrecusável,
pensamentos soltos.
Doces,
Seus lábios abrem-se como flor
e num sorriso tímido e singelo
demonstras uma chama de paixão.
Como que desenhados cautelosamente,
Seus lábios expandem uma alegria até mim,
que há muito tempo não sentia.
Eu contemplo obstante
seus cabelos lisos e negros,
que contrastam sua face angelical
de pele aveludada,
ressalta ainda mais tua beleza sofisticada.
E bobo, paralizado, assim fico a observar...
mesmo distante, mergulhado nesse
belo momento,
pois não vejo falsidade em teu sorriso.
- Blog com conteúdo literário. Textos, poemas, sonetos, odes, desabafos, idéias... leia, compartilhe, comente, critique. Obrigado.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
No túmulo
Olho o horizonte,
ouço os pássaros,
sinto que o mundo não é só meu.
Luto...
Brigo...
Mesmo sabendo que não posso derrotar à mim mesmo.
Derrotar-se é morrer...
Quero sentir... acreditar... que só na morte
vida há.
Renascendo dia após dia,
cada luto, como o sol...
Nascendo... morrendo...
Enxugando o pranto de tempos.
Tempos em que morri e que
ainda
não renasci
para sorrir...
ouço os pássaros,
sinto que o mundo não é só meu.
Luto...
Brigo...
Mesmo sabendo que não posso derrotar à mim mesmo.
Derrotar-se é morrer...
Quero sentir... acreditar... que só na morte
vida há.
Renascendo dia após dia,
cada luto, como o sol...
Nascendo... morrendo...
Enxugando o pranto de tempos.
Tempos em que morri e que
ainda
não renasci
para sorrir...
sábado, 10 de novembro de 2012
Do pó ao pó
Um sopro forte, a dor
Bate na face como tornado
Levantando a poeira
Vento quente ardendo em brasa
Cá está a insígnia do pecado
Eu que sou o anjo negro das profundezas
Que não crê em sua religião
Que não crê nas pessoas
Que não crê em você
Eu que sou o mal personificado em carne
Matado num anseio de paz caótica
Oque será das minhas cinzas quando o vento soprar forte?
Eu retornarei ao pó? Overdose?
Oque fará o céu azul amanhã?
Você? Eu?
Pintemos de azul o céu e façamos um belo arco-íris
Para podermos contemplar o sol ao nascer
Comtemplar sua partida deixando o rastro de sangue
Trazendo trevas, morcegos e corujas
Com uma lua triste e sem brilho
Opaca e vazia...
Bate na face como tornado
Levantando a poeira
Vento quente ardendo em brasa
Cá está a insígnia do pecado
Eu que sou o anjo negro das profundezas
Que não crê em sua religião
Que não crê nas pessoas
Que não crê em você
Eu que sou o mal personificado em carne
Matado num anseio de paz caótica
Oque será das minhas cinzas quando o vento soprar forte?
Eu retornarei ao pó? Overdose?
Oque fará o céu azul amanhã?
Você? Eu?
Pintemos de azul o céu e façamos um belo arco-íris
Para podermos contemplar o sol ao nascer
Comtemplar sua partida deixando o rastro de sangue
Trazendo trevas, morcegos e corujas
Com uma lua triste e sem brilho
Opaca e vazia...
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