Tomado pelo calor ao entardecer, inicio a fotossíntese do meu sentir,
ao canto dos pássaros à aproveitar os últimos raios do sol. Anoiteço aos
poucos a melancolia, que desaparece do meu interior. Cai a noite e vem
as trevas que me rodeiam.
Mas, nasce à cada noite um sol em meu peito. E sou luz, vida e calor
uma vez mais. Um jardim de novas células desabrocha em meu corpo e
sou tocha ardente à iluminar o caminho que leva ao desconhecido. Me
reúno às almas dançantes que deixaram seus corpos após a penumbra,
num baile de morte à celebrar a vida.
Findam-se a noite e a escuridão, trazendo luz, dia e trevas ao meu
coração...
Dú, que lindo!!
ResponderExcluir;)
ExcluirFinalmente habitado por luz e calor em um jardim ...
ResponderExcluirFinalmente habitado por luz e calor em um jardim ...
ResponderExcluir