devora a alma, invade o coração.
No peito uma pressão
e o desespero o domina.
Maldade mundana,
histeria coletiva,
caos social...
Os vermes de tuas entranhas

cavalgam sua índole.
Escorre fel de tua inoscência
e da tua descência perdida...
Seu Guardião não presta,
é imunda sua existência - o Mundo
alimenta sua luxúria.
Beba no cálice capital de falsos ideais,
pois tão pouco resta...
nem ao menos conhece as saídas e
oque realmente resta?
Droga!
é isso...
droga...